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Ep #53 - O impacto da felicidade no trabalho

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A felicidade, um tema muitas vezes considerado abstrato e subjetivo, tem tomado os holofotes em debates pertinentes ao ambiente corporativo, onde a satisfação dos colaboradores tornou-se um pilar fundamental para o desempenho de equipes. Este cenário desvela uma complexidade inerente na gestão contemporânea das organizações: compreender e fomentar a felicidade no local de trabalho. Neste contexto, Thais Camargo, Diretora de Gente, Gestão e Cultura da IT'SSEG, enfatiza que existem estudos robustos que ilustram uma expressiva melhora na produtividade, criatividade e rendimento das vendas quando os colaboradores se encontram felizes e motivados, alcançando índices de até 31% de maior produtividade. A discussão torna-se ainda mais premente em um momento pós-pandêmico, que presenciou um crescimento alarmante de casos de ansiedade e depressão, como destaca Erika Moraes, branch manager da Robert Half. Fortaleça o bem-estar da sua equipe! Baixe agora o estudo “Inteligência Emocional e Saúde Mental no Ambiente de Trabalho” e descubra insights para melhorar o clima organizacional.
Contudo, a grande indagação que paira é: a quem cabe a responsabilidade de cultivar essa felicidade? Segundo Erika, embora incumba ao empregador criar um ambiente propício, a felicidade é uma jornada individual. É um equilíbrio delicado onde o papel da empresa é fornecer as ferramentas e o ambiente para que cada indivíduo possa encontrar a sua própria felicidade. Para auxiliar nesta tarefa, a IT'SSEG desenvolveu uma inovadora ferramenta chamada "termômetro de humor", que permite uma monitorização contínua do estado emocional da equipe, dando margem para intervenções pontuais e significativas por parte dos gestores..  Leia também: Não negligencie o planejamento sucessório, ele mudará sua sorte.
Em meio à esta empreitada, é imperativo desmistificar a equação de que um bom clima organizacional está atrelado a festividades e brindes. Erika sublinha que a verdadeira motivação surge da identificação com a missão da empresa e do reconhecimento continuado das contribuições individuais. A valorização do propósito pessoal e a consolidação de uma cultura de reconhecimento emergem, assim, como componentes cruciais para a saúde mental no ambiente de trabalho, uma vez que a infelicidade encontra-se visceralmente ligada a problemas de saúde mental, gerando altos índices de absenteísmo. Paralelamente, Thais destaca a importância de se estabelecer um ambiente seguro e empático, onde os gestores assumem um papel quase parental, cultivando uma visão cuidadosa e atenta às necessidades e flutuações emocionais dos seus liderados. Este olhar humano, que acolhe a imperfeição e compreende os altos e baixos inerentes ao ser humano, torna-se a chave para construir conexões profundas e significativas no local de trabalho. Diante deste panorama, emerge a importância do autoconhecimento na jornada de busca pela felicidade. Erika ressalta que este é o alicerce que permite aos colaboradores compreenderem suas verdadeiras motivações e anseios, um conhecimento precioso que deve ser levado em consideração até mesmo em decisões como mudanças de emprego. No entanto, esta não é uma responsabilidade única do colaborador. Thais sublinha a necessidade dos gestores de identificar e acionar os gatilhos corretos para cada indivíduo de suas equipes, uma estratégia que pode abranger desde metas bem delineadas até recompensas simbólicas e, ainda, a compreensão e alinhamento com o propósito da empresa. Mas, afinal, é possível dissociar a felicidade no trabalho da felicidade na vida pessoal? Thais e Erika concordam que a vida é sustentada por diversos pilares, incluindo aspectos afetivos, financeiros e profissionais. A busca pelo equilíbrio entre estes pilares torna-se uma jornada contínua de autoconhecimento, onde as prioridades podem se alternar dependendo da fase da vida que o indivíduo está navegando. Conclusivamente, fica evidente que a busca pela felicidade no ambiente de trabalho é uma estrada bidirecional, onde empresas e colaboradores caminham juntos em busca de um objetivo comum. Ao abraçar a complexidade da natureza humana e ao promover ambientes de trabalho seguros, inclusivos e conscientes, é possível não apenas fomentar a felicidade, mas também nutrir equipes mais resilientes, produtivas e harmoniosas, desenhando assim o futuro do trabalho, um lugar onde a felicidade não é apenas possível, mas é uma realidade palpável e cotidiana. Você também pode gostar de: Flexibilidade no trabalho: benefício ou tendência de carreira?
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