Afinal, o que interfere na geração de emprego?
Começamos a conversa tentando entender quais são as variáveis que afetam esse indicador e como associá-las à empregabilidade.
E houve consenso entre os convidados: Abate e Berto destacam que o crescimento econômico é o que mais afeta a empregabilidade em curtíssimo prazo.
Eles também avaliam que os setores que mais empregam, atualmente, são, respectivamente:
serviços;
comércio;
educação;
indústria;
agricultura.
Todos eles, entretanto, são puxados pelas mesmas carruagens: a economia do país e a política internacional, também.
Fatores políticos influenciam muito
O próprio Brasil tem enfrentado a sua carga de problemas e que prejudicam o cenário atual do mercado de trabalho: a pandemia é um deles, mas eles também refletem a respeito da mudança de perfil político. Afinal, nos anos mais recentes, a agenda brasileira tem flertado com a economia liberal, o que tem freado, recentemente.
Como resultado, Abate destaca que o mercado, como um todo, anda pessimista com uma transformação que se sobressaia ao registro histórico. Ou seja: baixa expectativa de surpresas inovadoras nesse sentido.
Leonardo Berto também segue por essa linha e reforça o que Abate havia mencionado: os primeiros meses de um governo podem ajudar a definir novos índices e expectativas.
Até por isso, a recomendação de ambos, no momento, é: cautela. Seja para contratar, demitir ou mesmo para investir — é hora de estudar, avaliar riscos e identificar quais deles podem ser acomodados na agenda da organização.
Fatores políticos influenciam muito
O próprio Brasil tem enfrentado a sua carga de problemas e que prejudicam o cenário atual do mercado de trabalho: a pandemia é um deles, mas eles também refletem a respeito da mudança de perfil político. Afinal, nos anos mais recentes, a agenda brasileira tem flertado com a economia liberal, o que tem freado, recentemente.
Como resultado, Abate destaca que o mercado, como um todo, anda pessimista com uma transformação que se sobressaia ao registro histórico. Ou seja: baixa expectativa de surpresas inovadoras nesse sentido.
Leonardo Berto também segue por essa linha e reforça o que Abate havia mencionado: os primeiros meses de um governo podem ajudar a definir novos índices e expectativas.
Até por isso, a recomendação de ambos, no momento, é: cautela. Seja para contratar, demitir ou mesmo para investir — é hora de estudar, avaliar riscos e identificar quais deles podem ser acomodados na agenda da organização.