Índice
- 1. Desafios da Abertura de Capital
- 2. O Processo de Abertura de Capital
- 3. A Importância da Equipe Executiva
- 4. O Papel do CEO e CFO
- 5. A Influência do Presidente
- 6. Diversidade no Conselho
- 7. Preparação e Profissionalização
- 8. Ajustes nos Relacionamentos
1. Desafios da Abertura de Capital
Abrir o capital de uma empresa durante um período de turbulência econômica é complicado: as avaliações são mais difíceis de obter porque os investidores precisam ser convencidos e as previsões financeiras podem atrapalhar bastante o processo. Mas, como toda oportunidade de obter capital, haverá empresas capazes de olhar além das tendências econômicas de curto prazo: aquelas que já estão em preparação para se tornarem públicas e as que pensam em passar por esse processo em um futuro próximo.
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2. O Processo de Abertura de Capital
Inserir uma empresa no mercado de ações global leva pelo menos 18 a 24 meses de trabalho (às vezes até mais do que isso), preparando a equipe executiva para uma jornada que os levará a trabalhar juntos por anos. De qualquer forma, é um movimento de longo prazo.
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3. A Importância da Equipe Executiva
Quando as conversas sobre Ofertas Públicas Iniciais (IPOs) começam, o Diretor Executivo (CEO) ou o Fundador geralmente lideram o processo, já que esses profissionais são responsáveis por fundarem, ou pelo menos por ajudarem a desenvolver o negócio, e buscam no processo de abertura de capital uma saída para que a empresa seja mais rentável.
4. O Papel do CEO e CFO
O relacionamento mais próximo e importante em um conselho executivo de sociedade anônima ocorre entre o CEO e o Chief Financial Officer (CFO); eles conduzirão roadshows para investidores e reportarão ao mercado. Embora os CEOs possam precisar de menos experiência em propriedades públicas – porque eles têm experiência como os principais porta-vozes do negócio – o CFO precisará de experiência de divulgação e escrutínio resultantes do trabalho com a ‘Cidade’. É um conjunto único de habilidades, e o CFO às vezes é substituído antes de um IPO ocorrer por esse motivo.
5. A Influência do Presidente
A terceira figura influente é o presidente, alguém com uma rica lista de contatos e anos de experiência. Um bom presidente terá trabalhado com a maioria das pessoas que têm experiência em investidores públicos, consultores e empresas listadas. Sua seriedade e influência são fundamentais para a história do IPO e ajudam o conselho a entrar na propriedade pública.
6. Diversidade no Conselho
É importante considerar a diversidade na fase pré-IPO, bem como manter um conselho diverso pós-IPO. As vantagens resultantes da diversidade do conselho para uma empresa em sua estratégia de longo prazo são bem divulgadas. Por diversidade, queremos dizer gênero, etnia e cognitivo.
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7. Preparação e Profissionalização
Preparar o conselho para o IPO é um exercício de preparação, mas também de profissionalização, à medida que as empresas se preparam para o futuro. As relações com o conselho são essenciais para antecipar qualquer negócio; mas enquanto a experiência de propriedade pública fala por si, as habilidades de comunicação e simpatia são frequentemente negligenciadas durante o processo.
8. Ajustes nos Relacionamentos
Ajustar o relacionamento é fundamental entre o CEO e o CFO. Vale a pena encontrar as pessoas certas para tornar o IPO um sucesso de longo prazo – quando finalmente chegar a hora certa de abrir o capital.